Hamamelis virginiana: Guia Completo Sobre a Hamamélis

Hamamelis virginiana L. A Hamamelis virginiana é conhecida popularmente como hamamélis, amieiro-bruxo, aveleira-de-bruxa ou witch hazel. É um arbusto decíduo ou pequena árvore da família Hamamelidaceae. É nativa do leste da América do Norte.

Possui uma história fascinante que transita entre o uso medicinal tradicional e a ciência moderna. Foi utilizada por povos nativos americanos por séculos como remédio para diversas afecções. Gradualmente se tornou um dos extratos botânicos mais estudados e utilizados no cuidado da pele. Especialmente nos Estados Unidos e Europa, ganhou reconhecimento como ingrediente essencial em tônicos e pomadas dermatológicas.

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Close-up das flores amarelas de Hamamelis virginiana com pétalas em forma de fita retorcida florescendo no outono contra folhas amareladas.

Close-up das flores amarelas de Hamamelis virginiana com pétalas em forma de fita retorcida florescendo no outono contra folhas amareladas.

Hamamélis, Amieiro-bruxo, Aveleira-de-bruxa, Vassoura-de-bruxa, Hamamélis-da-virgínia, Witch hazel (Estados Unidos, Reino Unido), Common witch hazel (Estados Unidos), American witch hazel (Estados Unidos), Hamamelis (França, Espanha), Amamelide (Itália).

Sinônimos Botânicos da Hamamelis virginiana

Hamamelis macrophylla Pursh, Hamamelis dioica Walter, Hamamelis corylifolia Moench.

Hamamelis macrophylla Pursh – Nome histórico usado para descrever variantes com folhas maiores. Atualmente considerado sinônimo de H. virginiana. As variações no tamanho das folhas são atribuídas a condições ambientais e não a diferenças taxonômicas.

Família

Hamamelidaceae

Ilustração botânica de Hamamelis virginiana L. (hamamélis, witch hazel), arbusto decíduo da família Hamamelidaceae descrito por Lineu em 1753, nativo do leste da América do Norte, mostrando folhas ovais com margens serradas, flores amarelas com pétalas em forma de fita florescendo no outono, cápsulas de sementes lenhosas, e detalhes anatômicos, em estilo de enciclopédia botânica do século XIX.

Ilustração botânica de Hamamelis virginiana L. (hamamélis, witch hazel), arbusto decíduo da família Hamamelidaceae descrito por Lineu em 1753, nativo do leste da América do Norte, mostrando folhas ovais com margens serradas, flores amarelas com pétalas em forma de fita florescendo no outono, cápsulas de sementes lenhosas, e detalhes anatômicos, em estilo de enciclopédia botânica do século XIX.

Partes Usadas

  • Casca (do tronco e dos ramos) – PARTE MAIS RICA EM TANINOS
  • Folhas

Usos Tradicionais

  • Acne
  • Arranhões e cortes menores
  • Contusões e inchaços
  • Dermatite atópica (eczema)
  • Diarreia (uso histórico)
  • Dor de garganta
  • Febre (uso histórico por nativos americanos)
  • Feridas e úlceras cutâneas
  • Hemorroidas
  • Inflamações de pele e mucosas
  • Irritações cutâneas menores
  • Picadas de insetos
  • Queimaduras solares
  • Resfriados (uso histórico)
  • Tuberculose (uso histórico por nativos americanos)
  • Varizes e insuficiência venosa

Propriedades Medicinais da Hamamelis virginiana

  • Adstringente (contrai tecidos e vasos sanguíneos)
  • Anti-inflamatória (reduz inflamações e citocinas pró-inflamatórias)
  • Antimicrobiana (inibe crescimento de bactérias)
  • Antioxidante (combate radicais livres e estresse oxidativo)
  • Antiviral (demonstrada contra alguns vírus)
  • Cicatrizante (promove regeneração de tecidos)
  • Hemostática (ajuda a estancar sangramentos)
  • Venotônica (melhora o tônus das veias)

Preparações

  • Banho de assento
  • Cataplasma de folhas frescas
  • Compressas com decocção
  • Decocção da casca
  • Infusão das folhas
  • Tintura alcoólica

Modo de Uso

Decocção da Casca para Hemorroidas (Compressas)

Ferver 1 colher de sopa (cerca de 5-10g) de casca de hamamélis moída em 500ml de água por 10 a 15 minutos. Desligue o fogo. Abafe por mais 10 minutos. Coe bem.

Mergulhe um pano limpo ou gaze na decocção morna. Aplique sobre a área afetada por 15 a 20 minutos. Repita várias vezes ao dia. A decocção concentra os taninos adstringentes. Estes contraem os vasos sanguíneos. Reduzem a inflamação, o sangramento e a dor.

Banho de Assento para Hemorroidas e Fissuras Anais

Prepare uma decocção mais concentrada. Ferva 50g de casca de hamamélis em 2 litros de água por 15 minutos. Coe bem. Adicione a uma bacia com água morna suficiente para cobrir a região pélvica.

Permaneça sentado por 15 a 20 minutos. Repita 2 a 3 vezes ao dia. Este método proporciona alívio imediato da dor, coceira e inflamação. É especialmente eficaz para hemorroidas externas e fissuras anais.

Infusão das Folhas como Tônico Facial para Acne e Pele Oleosa

Adicione 1 xícara (250ml) de água fervente sobre 1 colher de sopa de folhas secas de hamamélis. Deixe em infusão por 15 minutos. Coe bem. Espere esfriar completamente.

Armazene na geladeira em um frasco de vidro por até uma semana. Aplique no rosto com um algodão após a limpeza. Use de manhã e à noite. A infusão remove o excesso de oleosidade. Fecha os poros. Reduz a inflamação da acne.

Tintura de Hamamélis para Picadas de Insetos e Pequenos Cortes

A tintura pode ser comprada pronta ou preparada em casa. Para preparar, macere 1 parte de casca seca em 5 partes de álcool de cereais (70%). Deixe em um frasco escuro por 2 a 4 semanas. Agite diariamente. Coe bem.

Para usar, dilua 1 colher de chá da tintura em 100ml de água. Aplique com um algodão sobre picadas de insetos, pequenos cortes ou arranhões. A tintura possui ação anti-inflamatória e antimicrobiana. Acelera a cicatrização.

Cataplasma de Folhas Frescas para Contusões e Inchaços

Amasse um punhado de folhas frescas de hamamélis até formar uma pasta. Aplique diretamente sobre a pele. Cubra com uma gaze. Deixe agir por 30 minutos.

As folhas frescas liberam seus compostos adstringentes e anti-inflamatórios diretamente na área afetada. Reduzem o inchaço e a dor. Aceleram a recuperação de contusões.

Compressa para Varizes e Insuficiência Venosa

Prepare uma decocção de 2 colheres de sopa de casca de hamamélis em 500ml de água. Ferva por 15 minutos. Coe e deixe esfriar até ficar morna. Embeba um pano limpo na decocção.

Aplique sobre as varizes por 20 minutos. Mantenha as pernas elevadas durante a aplicação. Repita 2 vezes ao dia. Os taninos fortalecem as paredes das veias. Melhoram o tônus venoso. Reduzem o inchaço e a sensação de peso nas pernas.

Contraindicações e Efeitos Colaterais da Hamamelis virginiana

Segurança do Uso Tópico

MUITO SEGURA: A hamamélis é considerada muito segura para uso tópico. É aprovada pela FDA nos Estados Unidos como medicamento de venda livre. Pode ser usada em produtos analgésicos externos e protetores de pele. Também em pomadas retais para hemorroidas.

Reações adversas são raras. Geralmente se limitam a uma leve irritação cutânea em indivíduos com pele extremamente sensível. A dermatite de contato alérgica é possível, mas muito incomum.

Recomenda-se realizar um teste de contato antes de usar extensivamente. Aplique uma pequena quantidade no antebraço e espere 24 horas.

Uso Interno (Oral) Desaconselhado

O uso interno (oral) é desaconselhado sem supervisão profissional. A alta concentração de taninos pode causar irritação no estômago. Provoca náuseas e vômito.

Em casos de uso prolongado ou doses excessivas, há risco de estresse para o fígado e os rins. A maioria dos produtos comerciais, especialmente os destilados, não se destina à ingestão. Produtos tópicos nunca devem ser ingeridos.

Gravidez e Lactação

Não há estudos suficientes que garantam a segurança do uso de hamamélis durante a gravidez e a amamentação. Embora o uso tópico seja considerado de baixo risco, pois a absorção sistêmica é mínima, a recomendação padrão é evitar o uso. Consulte um profissional de saúde antes de fazê-lo.

Algumas fontes sugerem que o uso tópico é seguro para mães que amamentam. Não entra na corrente sanguínea em quantidades significativas. Não impacta o leite materno.

Alergias

Indivíduos com alergia conhecida à planta ou a qualquer membro da família Hamamelidaceae devem evitar seu uso. Pessoas com histórico de reações alérgicas a taninos devem usar com cautela.

Interações Medicamentosas

Não há interações medicamentosas bem documentadas com o uso tópico de hamamélis. No entanto, se estiver usando medicamentos tópicos prescritos, consulte um médico antes de adicionar hamamélis à sua rotina.

Formas líquidas de produtos podem conter álcool. Isso pode causar irritação em pele lesionada ou muito sensível.

Produtos Comerciais e Álcool

Muitos produtos comerciais de hamamélis contêm álcool como conservante. Isso pode ressecar a pele. Para peles secas ou sensíveis, procure produtos sem álcool ou destilados puros de hamamélis.

Fitoquímicos da Hamamelis virginiana

  • Ácido gálico e derivados
  • Ácidos cafeoilquínicos
  • Astragalina (glicosídeo de kaempferol)
  • Catequina
  • Colina
  • Epicatequina
  • Hamamelitanino (2′,5-di-O-galoil-D-hamamelose)
  • Kaempferol
  • Óleos essenciais (traços)
  • Proantocianidinas condensadas (88,5% dos taninos das folhas)
  • Quercetina
  • Saponinas
  • Taninos (até 10% na casca, mistura nas folhas)

Diferenças Entre Extrato e Destilado de Hamamélis

O extrato de hamamélis é botanicamente distinto do destilado de hamamélis. Ambos são derivados da mesma planta Hamamelis virginiana. O extrato é preparado através de maceração alcoólica ou glicólica da casca ou folhas.

O extrato é rico em taninos, incluindo hamamelitanino e proantocianidinas. Estes compostos conferem potente ação adstringente, anti-inflamatória e antioxidante. O destilado é obtido por destilação a vapor. Contém poucos ou nenhum tanino.

O destilado possui efeito muito mais suave. É adequado para peles sensíveis, mas com menor potência terapêutica.

Importância dos Taninos na Atividade Terapêutica

Uma característica crítica e fundamental para a eficácia medicinal da hamamélis é seu conteúdo de taninos. A casca contém até 10% de taninos. As folhas contêm uma mistura diferente, com predominância de proantocianidinas condensadas.

Estudos recentes demonstraram que as proantocianidinas são os principais responsáveis pela atividade anti-inflamatória. Inibem a liberação de citocinas pró-inflamatórias como IL-6 e IL-8. Atuam parcialmente através da modulação da via de sinalização do NF-κB.

O hamamelitanino isolado, surpreendentemente, mostrou-se inativo em modelos de inflamação cutânea. Isso destaca a importância do extrato completo onde a sinergia entre diferentes compostos potencializa o efeito terapêutico.

Floração Outonal e Dispersão Explosiva de Sementes

Do ponto de vista botânico, a hamamélis é uma planta extraordinária. É a última planta nativa a florescer na América do Norte. Suas flores amarelas desabrocham entre outubro e dezembro.

Frequentemente aparecem após a queda das folhas. Suas pétalas em forma de fita retorcida resistem ao frio. Exalam um perfume agradável que atrai os poucos polinizadores ativos no outono.

Seu mecanismo de dispersão de sementes é igualmente fascinante. As cápsulas levam um ano inteiro para amadurecer. No outono seguinte à floração, as cápsulas secas se abrem explosivamente. Lançam as duas sementes pretas a distâncias de até 9 metros.

Este fenômeno, conhecido como dispersão balística, garante que a prole se estabeleça longe da planta-mãe. O nome do gênero Hamamelis vem do grego “hama” (ao mesmo tempo) e “melon” (maçã ou fruto). É uma referência direta a essa característica única de portar flores de um ano e frutos do ano anterior simultaneamente.

Curiosidades

Etimologia do Nome “Witch Hazel”

O nome comum “witch hazel” (aveleira-de-bruxa) tem origens debatidas. Uma teoria sugere que “witch” deriva do inglês antigo “wice”. Significa “flexível” ou “dobrável”. Refere-se ao uso de seus galhos flexíveis como varas de radiestesia.

Outra interpretação é que o nome deriva do uso de ramos de hamamélis para “water witching” (radiestesia para encontrar água). Os colonos europeus adotaram essa prática. Usavam ramos em forma de Y para localizar fontes de água subterrâneas e depósitos minerais.

A hamamélis tornou-se a madeira preferida para varas de radiestesia. Esta tradição conecta-se à magia popular dos Apalaches e além.

Uso por Povos Nativos Americanos

A hamamélis foi utilizada por povos nativos americanos por séculos. A casca era combinada com spicebush e agulhas de pinheiro da Virgínia como chá para febres. Como chá isolado, tratava dor de garganta, resfriados e tuberculose.

Era usada para banhar feridas e lugares esfolados. Uma decocção tratava dores musculares e contusões. As folhas machucadas eram esfregadas em arranhões. Era considerada um excelente adstringente.

Documentos coloniais mencionam a hamamélis como uma das melhores madeiras para fazer arcos. Os colonos europeus aprenderam esses usos com os nativos. Gradualmente incorporaram a planta em sua própria medicina popular.

Última Planta a Florescer no Outono

A hamamélis é a ÚLTIMA planta nativa a florescer na América do Norte a cada ano. Suas flores amarelas desabrocham entre outubro e dezembro. Frequentemente aparecem após a queda das folhas ou durante a coloração outonal.

As flores possuem quatro pétalas enrugadas em forma de fita. São fragrantes. Agrupadas ao longo dos ramos. Resistem ao frio do outono.

Fornecem néctar e pólen para os poucos insetos ainda ativos. Esta floração tardia é uma estratégia evolutiva. Reduz a competição por polinizadores. Garante que a planta receba atenção exclusiva dos insetos disponíveis.

Dispersão Explosiva de Sementes

O mecanismo de dispersão de sementes da hamamélis é um dos mais fascinantes do reino vegetal. As cápsulas de sementes levam um ano inteiro para amadurecer. No outono seguinte à floração, as cápsulas secas se abrem explosivamente.

Lançam as duas sementes pretas a distâncias de até 9 metros (30 pés). Este fenômeno é conhecido como dispersão balística. O mecanismo envolve a contração das paredes da cápsula ao secar. Isso cria uma pressão que expele as sementes com força.

Este método garante que a prole se estabeleça longe da planta-mãe. Reduz a competição por recursos. Aumenta as chances de colonização de novos habitats.

Origem do Nome Científico

O nome do gênero Hamamelis vem do grego “hama” (ao mesmo tempo) e “melon” (maçã ou fruto). É uma referência direta à característica única da planta. Ela porta as flores de um ano e os frutos do ano anterior simultaneamente.

O epíteto específico “virginiana” refere-se à Virgínia. É uma região de distribuição nativa da planta no leste dos Estados Unidos.

Transição de Uso Medicinal para Cosmético

A hamamélis foi inicialmente utilizada exclusivamente como planta medicinal. Povos nativos e colonos a empregavam para tratar feridas, inflamações e problemas digestivos. No século XIX, extratos de hamamélis começaram a ser comercializados.

O farmacêutico Theron T. Pond desenvolveu o famoso “Pond’s Extract” em 1846. Era um destilado de hamamélis. Tornou-se extremamente popular como remédio caseiro.

Gradualmente, a hamamélis foi incorporada em produtos cosméticos. Hoje, é um dos ingredientes mais comuns em tônicos faciais, loções pós-barba e produtos para cuidados com a pele. A transição de remédio tradicional para produto cosmético moderno é notável.

Perguntas Frequentes sobre Hamamélis

Qual a Diferença Entre Extrato e Destilado de Hamamélis?

O extrato de hamamélis é preparado através de maceração alcoólica ou glicólica da casca ou folhas. É rico em taninos (hamamelitanino e proantocianidinas). Possui potente ação adstringente, anti-inflamatória e antioxidante.

O destilado é obtido por destilação a vapor. Contém poucos ou nenhum tanino. Possui efeito muito mais suave. É adequado para peles sensíveis, mas com menor potência terapêutica.

Hamamélis é Segura Para Todos os Tipos de Pele?

SIM! A hamamélis é geralmente segura para todos os tipos de pele quando usada topicamente. Para peles oleosas e acneicas, o extrato é ideal. Para peles secas ou sensíveis, o destilado sem álcool é mais apropriado.

Sempre faça um teste de contato antes de usar extensivamente. Aplique uma pequena quantidade no antebraço e espere 24 horas. Se não houver reação, é seguro usar.

Posso Usar Hamamélis Durante a Gravidez?

Embora o uso tópico seja considerado de baixo risco, não há estudos suficientes que garantam a segurança. A absorção sistêmica é mínima. A recomendação padrão é consultar um profissional de saúde antes de usar.

Muitas mulheres usam hamamélis topicamente para hemorroidas durante a gravidez. Mas é sempre melhor obter aprovação médica primeiro.

Hamamélis Ajuda Realmente com Hemorroidas?

SIM! A hamamélis é um dos remédios naturais mais eficazes para hemorroidas. Seus taninos adstringentes contraem os vasos sanguíneos. Reduzem a inflamação, o sangramento e a dor.

Estudos clínicos demonstraram sua eficácia. É aprovada pela FDA para uso em pomadas retais. Pode ser usada como compressa, banho de assento ou em produtos comerciais.

Quanto Tempo Leva Para Ver Resultados?

Para condições agudas como picadas de insetos ou pequenos cortes, o alívio pode ser sentido imediatamente. Para acne e pele oleosa, melhorias visíveis podem aparecer em 1 a 2 semanas de uso regular.

Para hemorroidas e varizes, o alívio dos sintomas é geralmente rápido. Mas a melhora completa pode levar várias semanas de uso consistente.

Posso Ingerir Hamamélis?

Não é recomendado. O uso interno (oral) é desaconselhado sem supervisão profissional. A alta concentração de taninos pode causar irritação no estômago. Provoca náuseas e vômito.

Produtos tópicos nunca devem ser ingeridos. Muitos contêm álcool e outros ingredientes não seguros para consumo oral.

Referências Bibliográficas

  1. Wójciak, M., et al. (2025). “Hamamelis virginiana L. in Skin Care: A Review of Its Pharmacological Properties and Cosmetological Applications.” Molecules.
  2. Piazza, S., et al. (2022). “Anti-Inflammatory and Anti-Acne Effects of Hamamelis virginiana Bark in Human Keratinocytes.” Antioxidants.
  3. Piazza, S., et al. (2022). “Unveiling the Ability of Witch Hazel (Hamamelis virginiana L.) Bark Extract to Impair Keratinocyte Inflammatory Cascade Typical of Atopic Eczema.” International Journal of Molecular Sciences.
  4. Gloor, M., et al. (2002). “Anti-inflammatory activity of hamamelis distillate applied topically to the skin.” European Journal of Clinical Pharmacology.
  5. Deters, A., et al. (2001). “Proanthocyanidins from Hamamelis virginiana bark: influence on human skin keratinocyte proliferation and differentiation and influence on irritated skin.” Phytochemistry.
  6. “Witch Hazel: Indigenous Peoples’ Perspective Project.” Adkins Arboretum.
  7. Hamamelis virginiana – Plant Finder.” Missouri Botanical Garden.
  8. Thring, T. S. A., et al. (2011). “Antioxidant and potential anti-inflammatory activity of extracts and formulations of white tea, rose, and witch hazel on primary human dermal fibroblast cells.” Journal of Inflammation.
  9. Korting, H. C., et al. (1993). “Anti-inflammatory activity of hamamelis distillate applied topically to the skin.” European Journal of Clinical Pharmacology.
  10. Theoduloz, C., et al. (2006). “Anti-inflammatory, antioxidant and anti-hemorrhagic activities of Hamamelis virginiana.” Journal of Ethnopharmacology.

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