Atualmente, o alcoolismo é considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) um dos principais problemas de saúde pública em todo mundo. Pessoas que desenvolvem essas e outras doenças começam a beber álcool de maneira excessiva ainda na adolescência e tendem a diminuir a quantidade ao longo dos anos, porém, a situação problemática muitas vezes já está instalada no organismo. O maior número de pessoas que se tornam alcoólatras está por volta da faixa etária dos 30 anos de idade.
Abuso de álcool após os 30 anos de idade
A procura por tratamentos contra o abuso de álcool também tem sido maior, sendo que a faixa etária de pacientes que procuram esta entre jovens de 27 aos 36 anos. Geralmente a procura é maior entre essas idades porque é quando começam a ter sinais e sintomas de doenças causadas pelo uso abusivo de bebidas. Dentre as doenças mais comuns após alguns anos de excesso de bebidas está a pancreatite crônica e a cirrose hepática. O consumo em excessivo de bebidas alcoólicas acarreta problemas familiares, profissionais e causam debilidades no organismo.
Pancreatite crônica
Comum em indivíduos com histórico de anos de ingestão abusiva de álcool, a pancreatite crônica aparece em 70% dos casos. A doença é caracterizada por uma inflamação no pâncreas, onde o órgão é destruído progressivamente, perdendo assim as suas funções principais, como por exemplo, a digestão e absorção dos alimentos e a incapacidade de produzir insulina.
Cirrose hepática
Em torno de 25% dos alcoólatras desenvolvem a cirrose hepática, uma doença comum no fígado. A função do órgão é alterada, devido as lesões seguidas nele provocado. A cirrose hoje é a terceira maior causa de morte entre as pessoas de 45 a 65 anos.
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Disfunções sexuais
Outras particularidades que ocorrem em idade avançada com relação ao abuso do álcool estão nas funções sexuais, por exemplo. Estima-se que cerca de 40% dos homens alcoólatras se queixam de disfunção erétil. A função sexual masculina, principalmente após os 40 anos já começa a ser afetada pela diminuição dos hormônios, com o abuso do álcool o problema se agrava ainda mais, podendo causar infertilidade por meio da atrofia das células produtoras de testosterona, contribuindo no surgimento da impotência. Nas mulheres da mesma faixa etária também ocorre alterações na produção hormonal, mudanças no ciclo menstrual, infertilidade e até mesmo diminuição da libido.
O metabolismo do álcool se torna mais lento com a idade
Os aspectos físicos também sofrem consequências mais aparentes nessa faixa etária, sobretudo com o abuso do álcool. A partir dos 30 anos nos homens e dos 40 nas mulheres, as funções metabólicas são modificadas e ficam mais lentas, ocorre mudança da composição corporal e o corpo tende a armazenar as calorias do álcool em forma de gordura, principalmente na região abdominal, que será mais difícil de ser eliminada.
Queda de cabelos
O aumento da queda de cabelos, muitas vezes depende de fatores genéticos, porém, fatores externos como, uso abusivo de álcool, alimentação inadequada e cigarro podem agravar ainda mais esse quadro.
Ressaca mais intensas
A ressaca também é um fator que piora muito após a meia idade, o fígado se torna menos eficiente na quebra do álcool e consequentemente os sintomas ficam mais intensos, como a dor de cabeça, enjoos e até mesmo problemas para dormir.
Os efeitos do álcool no organismo são muitos, sejam ao médio ou longo prazo, são graves os problemas de saúde que ele pode ocasionar a quem não controla os impulsos de beber. O alcoolismo deve ser tratado como um grave problema de saúde e não apenas como um simples vício antes que as consequências apareçam.