A ataxia cerebelar aguda (ACA) é uma doença degenerativa que atinge o sistema nervoso central, caracteriza pela perda de coordenação dos movimentos musculares voluntários, sendo assim, é descrita como uma desordem neurológica. Também conhecida como cerebelite, é uma doença que ocorre quando o cerebelo, área do cérebro responsável por controlar os movimentos e a coordenação muscular, fica inflamado ou danificado. Portadores de ACA têm muitas vezes uma perda de coordenação e pode ter dificuldades para executar tarefas diárias. A condição mais comumente afeta as crianças, particularmente aquelas entre as idades 2 e 7.
Algumas formas de ataxia são mais comuns possuem denominações específicas, incluindo a ataxia de Friedreich, a mais comum entre as ataxias. A maioria das desordens são causadas por uma anormalidade genética e os primeiros sintomas aparecem com frequência na infância, contudo, podem aparecer até a metade da vida e são então conhecidas como de iniciação tardia. Geralmente, todo esse grupo de desordens neurológicas é conhecido como ataxia degenerativa porque os sintomas se agravam com o passar do tempo.
A doença pode afetar os dedos, as mãos, os braços, as pernas, o corpo, a fala ou o movimento dos olhos. Essa perda de coordenação pode ser causada por diversas condições médicas ou neurológicas, por essa razão é importante que uma pessoa com ataxia procure auxílio médico para determinar a causa subjacente do sintoma e obter o tratamento apropriado.
A ataxia é mais frequentemente causada por uma perda da função do cerebelo, a parte do cérebro que serve como centro de coordenação, podendo os sintomas serem manifestados gradualmente ou subitamente. Algumas condições de saúde podem aumentar as chances de aparecer os sintomas da ataxia, como por exemplo:
Embora não exista uma cura, existem tratamentos que ajudam a melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O tratamento com magnésio quelato é bastante recomendado por médicos e especialistas para diminuir o nível de tensão muscular, irritabilidade, sensação de raiva, além de melhorar o humor e auxiliar no equilíbrio mental e emocional. Amenizando tais sintomas, é possível diminuir as diversas reações que a doença provoca, fazendo com que o paciente tenha uma vida normal.
Outra alternativa utilizada e eficaz é a coenzima Q10, uma substância semelhante às vitaminas e que atua na produção de energia das células. Alguns alimentos contêm coenzima Q10, mas em poucas quantidades. Estudos demonstram que pacientes que ingeriram a coenzima Q10 tiveram uma melhora significativa do quadro.
Os tratamentos alternativos visam relaxax e aliviar o sistema nervoso de diversas formas, sendo que uma delas é agindo na musculatura contraída. Dentre as terapias convencionais e alternativas, a fisioterapia é indispensável para os portadores da doença. Fonoaudiologia e terapia ocupacional também podem ajudar a melhorar os sintomas, portanto, bons profissionais da área deve acompanhar cada caso.
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